Esta fora erguida para venerar Isil, a nave da lua que vagava pelos céus de Menel, sua torre era colossal e branca, feita a moda da Torre de Turgon de Gondolin. Mais semelhante a Barad Nimrais, a gloriosa torre entre Eglarest e Brithombar, feita próxima a costa, com uma cidadela-portuária, onde lá o poder e majestade era tão supremo e tenebroso que homens temiam somente o nome do local.
Pois lá se encontrava os Sete Lordes dos Noldor, quatro do povo de Finarfin, uma do povo de Irimë, um do povo de Fëanor e outro do Povo de Fingolfin, estes eram os mais sábios, profundos nas artes e poderosos nas graças dos eldar, magia do Antigo Oeste dentre todos os elfos do Sul. Seu poder quando juntos era absoluto, percorria por grande parte da região Oeste do Harondor e nada lhes escapava da visão ou dos ouvidos, pois recebiam notícias nas velocidades das águas e ventos.
A cidade era feita de altiva e poderosa pedra branca, com altivas torres, praças, poderosas masmorras, prisões, salões e câmaras magnificos. Possuía o domo das estrelas, um colossal domo que jazia o local onde o conselho dos sete se reuniam, estes retinham enorme poder e sabedoria, de lá eram iluminados pela lua e estrelas, assim abençoados pela graça de Varda e Manwë, como também pelo poder e sabedoria de Ilúvatar.
Se pronunciavam nas decisões do Concílio dos Doze apenas a pedido maior de Argon, ou por necessidade diante da glória que todos possuíam em Barad Harn, pois lá eles mantinham a paz pela sabedoria.