Zona Sul: Feira do reino

Na feira, se encontras todas os populares vendendo frutas, legumes, hortaliças e vegetais. Pela sua localização, não só os moradores do reino vem para a feira, tambem ha importações graças ao rio celon e ao rio aros.

Era uma tarde, uma tarde quente, quando o mensageiro de Doriath chegou. Cavalgou trajado com um manto azul-claro, com bordas de uma cor azul marinho. Cavalgava com muita destreza, e seguia pelos caminhos de có e saltiado. No noroeste da Feira surgiu ele, entre duas árvores, onde estava uma trilha rasteira.

Entrou na Feira quase sem ser visto, cavalgando silenciosamente, até que os civis o notaram, e correram desesperados para abrigos e casas. Neste momento saltaram das moitas detrás do mensageiro os três Sentinelas de Doriath, já puxando seus arcos e preparados para disparar. O mensageiro ordenou que pegassem um civil, e o fizeram. Botaram-no ajoelhado perante o mensageiro, e desembainhando sua espada, a colocou no pescoço do homem, que aparentava cinquenta anos, magro, cabelo castanho com mechas grisalhas e roupas maltrapilhas.

O Mensageiro olhou pra frente, e fez um sinal com a cabeça olhando para seus três soldados, que foram aonde o mensageiro desejava, e ali ficaram de plantão, na rua deserta porém cheia de olhos curiosos. Foi nesse momento que o espião passou, sorrateiro e maltrapilho, por trás deles, entre as moites, e avançou até a casa mais próxima, onde entrou devagar, e matou um dos civis que o viu vindo das moitas, jogando seu corpo nas mesmas, e se dirigindo aos outros como um desesperado, dizendo estar escondido nas árvores durante o surgimento. Esse espião, de cabelos escuros e lisos que desciam até a orelha, olhou pela janela junto com uma mulher e três homens, bem convincente que era um desabrigado.

O Mensageiro levantou um pouco o rosto do homem, e encarando-o, perguntou com uma voz pesada e malévola, que soou para o Homem como a Voz de Morgoth Bauglir, embora nunca tivesse o ouvido.

Diga-me agora, bandoleiro das Terras de Doriath, quem e onde traz centenas de homens até as Terras do Rei, e senhor por todas as árvores de Doriath, Thingol?

Uma corneta é ouvida, é a vinda do Shogun e com seeus cavalariços e alguns lanceiros. Os lanceiros apontam suas lancas para os estrangeiros juntos com os cavalariços que desembainham suas espadas, ficam em guarda mas acabam guardando as espadas os cavalariços enquanto o shogun fica proximo a eles e de cima do cavalo, o shogun fala:

- Por Nirvana, o que está acontecendo aqui - 3 lanceiros se aproxima do civil com a lamina e o retira - Por que posso saber o que esse pobre senhor o lhe fez para tratar-lhe assim. presente-se e digas o por que você está aqui mal tratando um semelhante?

O Mensageiro arregala os olhos, e não tira a espada da cara do sujeito até que seja forçado. Ele chamou os arqueiros de Thranduil, que voaram para trás de seu senhor como sombras na escuridão. O Mensageiro embainhou sua espada, desejava fazer um estrago imenso no lugar, mas fora interrompido. Olhou sem temor ou anseio para o Shogun, e apenas falou em um tom alto e talvez um pouco desafiador.

Somos de Doriath, e viemos a Nirvana, e desejamos falar com o andarilho que responde como "Rei" destas Terras que ainda são de Thingol, nosso Senhor e Senhor desta floresta!

O Espião se infiltrava cada vez mais, e foi ao quarto da casa onde se hospedara, e ali mesmo fez relações com a moça da família que lembrava Lúthien.

Se quiseres falar comigo - diz o Shogun - seje civilizado e abaixe as armas.

O Shogun da o sinal e metade dos lanceiros fica em sentido, a outra fica de prontidão para alguma emergencia
Uma mesa e duas cadeiras são trazidas

Qual de vocês fala pelo rei de doriath - o shogun aponta com o indicador para aqueles que adentraram em suas terras - quem de vocês responde pelo o rei, seja quem for, por favor sente-se a mesa

O shogun espera um deles se indentifucar para desçer do cavalo e ir a mesa arranjada.

O Mensageiro, sem se importar, desce do cavalo, levando consigo apenas a espada embainhada, e anda rápidamente até a cadeira, e se senta. Os outros três se posicionam em uma posição estratégica, visando proteger o mensageiro a todo custo. Este põe as mãos em cima da mesa, bem desleixado, e fala com ironia, enquanto o espião mata todos dentro da casa:

Eu, senhor. Antes de mais nada, digam-me o por que de estarem aqui.

Encarou o Shogun por muito tempo. Os três arqueiros, que já se deitavam no solo, ironizaram o uniforme dos soldados, considerando-os do extremo Haradwaith. Enquanto ao espião, este ateou fogo na casa, e saiu correndo sem ser visto. Desejou que os corpos se desentregassem. E de fato seriam, exceto se algum milagre acontecece, pois o fogo só subiria ao teto quando todo o chão estivesse em chamas.

O Shogun vê o mensageiro descendo do cavalo então desçe do cavalo, só leva consigo uma adaga por proteção. Enquanto descia, a cvalaria tomava cuidado extra pois o shogun estava distanciando de sua armada. O Shogun vai ate a cadeira e ouve o mensageiro e depois diz:

- Estamos aqui por sobrevivencia, a terra é boa, fertil e o rio ambos não precisamos dizer o quão bom disso é bom para sobrevivencia. Somos um povo pacifico, a area militar só é mais para policiar mantendo a lei e a ordem. Somos meio-elfos meu caro, ou como diz em nosso dialeto, somos hylians. não somos gafanhotos, que devora a terra e migra pra proxima, somos um peixe, um salmão, que nada contra a conrretença, mas que tbm sabe que ha ursos e peixes maiores querendo jantar-nos. Em suma, somos sobreviventes

O Shogun fala com serenidade e calma, o povo lagrimeja com as palavras de seu senhor, enchendo de orgulho e esperança aqueles que estavam assustado ou medo

- diga ao seu rei que não representamos ameaça e que somos mais amigos do que inimigo.

2 copos de hidromel são trazidos

- Beba, não o preocupe-se, não ha nada nela que alem do gosto dela em si

O mensageiro ergueu uma sombrançelha, e tomou o hidramel das mãos do servo do Shogun como que se fosse visita de honra, e tornou-se a beber, com uma expressão amigável e comportamento tão nobre como senhores e lordes de vários lugares. Em sua mente ele abandonou Thingol, e tornou-se a obedecer as ordens de Celeborn, e não ao que Thingol faria, e isso iria suavizar sua penalização.

Tomou um gole de hidromel e ficou encarando o shogun por segundos, até abrir a boca e falar com um tom respeitoso porém altivo e imponente.

Qual o seu nome, ó senhor dos clandestinos, para que eu possa anunciar em meu reino que não traz problemas? Pois tens sorte de no momento nosso impaciente rei Thingol estar envenenado e o mandato estar nas mãos de Celeborn, senhor de Doriath, do contrário já estariam todos mortos! Falo em nome do regente, então serei pacífico por enquanto, e vamos lá! bêberemos juntos essa tarde! Que as folhas caíam, que a neve desça do norte, mas não pararemos tão cedo!

o Shogun bebe com o mensageiro e enquando bebe, ouve com atenção as palavras que saiam. Assim que ele termina de falar, o Shogun fala:

- Meu nome meu caro é Àjax Wan Xian de nirvana - e continua a falar - e se ha alguma coisa emque podemos ajudar vosso rei, digas, pois ajudar um aos outros é vital para a sobrevivencia de todos, seu, meu, deles, daqueles que nos rodeiam.

Àjax fica quieto e calmo, apenas pensativo em como ajudar o proximo

O Mensageiro deixou seu copo em cima da mesa, mais para seu lado, e continuou a falar, dobrando as pernas e virando-se para o seu próprio nordeste.

Suas intuições são boas, meu caro. Tomara que haja mais do que fala, pois necessitamos que defenda nossas fronteiras leste de qualquer infelizardo. Vigia-a por nós, e terá sua recompensa, Àjax de Nirvana. Agora me diga, de onde vocês vem?

- Viemos pelo o oeste, nossa história vem quando nossos ancestrais elfos desenbravaram arda junto com os humanos, eis a nossa origem. [mais informação, leia o topico "fundação"] - bebe um gole e continua - Nós defenderemos o leste de quaisquer invasor. Nisso tenha a minha palavra, cuide de vosso rei que cuidarei de vossa fronteira.

Àjax se acalma um pouco, continuando sereno, mas agora atento as instruções que em breve ele magina que virão

O Mensageiro, com o rosto magro e loiro, levantou o copo de hidromel. Bebeu e ficou ali, conversando com o Shogun. Como que um salto, o fogo que havia sido posto da casa subiu pelo telhado, em uma explosão choquante que quase derrubara o Shogun e o Diplomata. Os três arqueiros de Doriath ergueram seus arcos para a casa, mas em nada ajudaram. Os civis poderiam correr, mas eram pouco; e os soldados não poderiam simplesmente largar suas lanças para pegar baldes e apagar as chamas, que já consumiam a casa toda.

Outra pequena explosão acontecia, e uma tábua de madeira voou breve tacando na nuca do Shogun e na testa do Mensageiro, ambos ficaram bastante feridos.